Qualidade de vida é a receita para que as pessoas possam se prevenir e evitar as chamadas dores crônicas. O alerta foi dado à Agência Brasil pela neurologista Norma Fleming, responsável pelo Laboratório de Cefaleia da Clínica da Dor do Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
A recomendação é que as pessoas não tenham sobrepeso para não sobrecarregar as articulações e aumentar a possibilidade de ter artrose, dor articular, dor lombar. “Se você mantém o seu peso adequado, se mantém atividade física, boa alimentação, pode evitar a dor crônica”.
Segundo Norma, de modo geral falta capacitação dos médicos para lidar com pacientes com dores crônicas. “O paciente com dor crônica é diferente do paciente com dor aguda”. Ela explicou que a dor aguda é um fenômeno importante para o corpo humano, “porque é um sinal de alarme para nos manter vivos”. As dores agudas podem resultar de fraturas, por exemplo, de um infarto do miocárdio, de peso excessivo que a pessoa carrega.
“Já a dor crônica é aquela em que ela passa a ser a doença. Ela não é sintoma de infarto ou de fratura. É a perpetuação de um estímulo e perde a função de alarme. É um fenômeno complexo, porque gera alteração emocional e cognitiva”. Isso significa que o problema do paciente de dor crônica não se resolve com analgésicos comuns
A recomendação é que as pessoas não tenham sobrepeso para não sobrecarregar as articulações e aumentar a possibilidade de ter artrose, dor articular, dor lombar. “Se você mantém o seu peso adequado, se mantém atividade física, boa alimentação, pode evitar a dor crônica”.
Segundo Norma, de modo geral falta capacitação dos médicos para lidar com pacientes com dores crônicas. “O paciente com dor crônica é diferente do paciente com dor aguda”. Ela explicou que a dor aguda é um fenômeno importante para o corpo humano, “porque é um sinal de alarme para nos manter vivos”. As dores agudas podem resultar de fraturas, por exemplo, de um infarto do miocárdio, de peso excessivo que a pessoa carrega.
“Já a dor crônica é aquela em que ela passa a ser a doença. Ela não é sintoma de infarto ou de fratura. É a perpetuação de um estímulo e perde a função de alarme. É um fenômeno complexo, porque gera alteração emocional e cognitiva”. Isso significa que o problema do paciente de dor crônica não se resolve com analgésicos comuns
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