Matéria da revista Carta Capital destaca que, a cada ano, o Brasil vem galgando posições no ranking baseado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da ONU, especialmente por conta do incremento na renda da população mais pobre. Em muitas cidades no interior, contudo, a melhoria na qualidade de vida esbarra na saúde pública. Mesmo com mais dinheiro, as cidades continuam pobres quando o assunto é médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde.
A realidade de abandono da saúde em cidades brasileiras foi revelada em um estudo do Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgado no começo de fevereiro. De acordo com o levantamento, o Brasil enfrenta hoje uma situação de profunda desigualdade de médicos por seu território. Enquanto regiões como a Sudeste possuem 2,67 médicos com registro ativo no CFM a cada mil habitantes, a região Norte apresenta apenas 1,01 médico para mil pessoas. A desigualdade fica mais explícita quando se compara as capitais. Cidades como Porto Alegre e Rio de Janeiro têm, respectivamente, 8,73 e 6,18 médicos para mil habitantes, enquanto Rio Branco e Macapá
via Robson pires
A realidade de abandono da saúde em cidades brasileiras foi revelada em um estudo do Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgado no começo de fevereiro. De acordo com o levantamento, o Brasil enfrenta hoje uma situação de profunda desigualdade de médicos por seu território. Enquanto regiões como a Sudeste possuem 2,67 médicos com registro ativo no CFM a cada mil habitantes, a região Norte apresenta apenas 1,01 médico para mil pessoas. A desigualdade fica mais explícita quando se compara as capitais. Cidades como Porto Alegre e Rio de Janeiro têm, respectivamente, 8,73 e 6,18 médicos para mil habitantes, enquanto Rio Branco e Macapá
via Robson pires
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