Dia 12 de maio comemora-se mundialmente o Dia do Enfermeiro,
em referência a Florence Nightingale, um marco da enfermagem moderna no mundo e
que nasceu em 12 de maio de 1820. Já no Brasil, além do Dia do Enfermeiro,
entre os dias 12 e 20 de maio, comemora-se a Semana da Enfermagem, data
instituída em meados dos anos 40, em homenagem a dois grandes personagens da
Enfermagem no mundo: Florence Nightingale e Ana Néri, a primeira enfermeira
brasileira a se alistar voluntariamente em combates militares.
Desde os tempos do Velho Testamento, a profissão de
enfermeiro já era reconhecida por aqueles que cuidavam e protegiam pessoas
doentes, em especial idosos e deficientes. Nessa época e durante muitos
séculos, a enfermagem estava associada ao trabalho feminino, caracterizado pela
prática de cuidar de grupos nômades primitivos. Em meados do século XVI, com a evolução
do trabalho associada ao reconhecimento da prática, a Enfermagem começou a ser
vista como uma atividade profissional institucionalizada e, no século XIX,
vista como Enfermagem moderna na Inglaterra. A partir daí, foram catalogadas
definições e padrões para a profissão e a ANA (American Nurse Association),
define a Enfermagem como “uma ciência e uma arte, com objetivo de cuidar dos
problemas reais de saúde, através de ações interdependentes com suporte
técnico-científico, bem como educar para a saúde, prevendo doenças e com
cuidados individuais e únicos a cada paciente”.
Durante séculos a Enfermagem vem formando profissionais em
todo o mundo, comprometidos com a saúde e o bem-estar do ser humano. Só no
Brasil, são mais de 100 mil enfermeiros, além de técnicos e auxiliares de
enfermagem, que somam cerca de 900 mil profissionais em todo o país. Essas
variações de cargo fazem com que mais profissionais se juntem ao setor e a
novas possibilidades de trabalho nessa área.
fonte o Google
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