Última atualização do decreto de situação de emergência foi feita em setembro do ano passado.
A seca prolongada que atinge 152 municípios do Rio Grande do Norte deve perdurar por todo este ano. De acordo com o coronel Josenildo Acioli, coordenador da Defesa Civil, a estiagem prejudica a população, o gado e as plantações agrícolas. "A situação de seca no Rio Grande do Norte tende a se agravar e a cada dia que passa os efeitos da seca são mais graves", destacou o coronel.
Os efeitos negativos da seca foram reconhecidos no decreto nº 24.700, de 29 de setembro de 2014 que estabelece apoio e recursos federais para minimizar os efeitos da estiagem prolongada que provoca a redução sustentada das reservas hídricas. "A validade do decreto vence em março e os recursos federais só virão com a renovação do decreto de estado de emergência", disse.
Um dos motivos que justificam a situação de emergência é que a maior parte dos reservatórios do Rio Grande do Norte está com percentual de armazenamento inferior a 50% de sua capacidade máxima.
O colapso no abastecimento de água em terras potiguares também chama atenção. De acordo com a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN) os sistemas de abastecimento em oito municípios estão suspensos, reafirmando a condição de emergência.
O Nominuto recebeu a informação que o planejamento hídrico para este ano e de acordo com Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), os índices pluviométricos apresentam desvios negativos de até 35% abaixo da média.
No ano passado, por exemplo, a Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (SAPE) aponta um prejuízo superior aos 4 bilhões.
A seca prolongada que atinge 152 municípios do Rio Grande do Norte deve perdurar por todo este ano. De acordo com o coronel Josenildo Acioli, coordenador da Defesa Civil, a estiagem prejudica a população, o gado e as plantações agrícolas. "A situação de seca no Rio Grande do Norte tende a se agravar e a cada dia que passa os efeitos da seca são mais graves", destacou o coronel.
Os efeitos negativos da seca foram reconhecidos no decreto nº 24.700, de 29 de setembro de 2014 que estabelece apoio e recursos federais para minimizar os efeitos da estiagem prolongada que provoca a redução sustentada das reservas hídricas. "A validade do decreto vence em março e os recursos federais só virão com a renovação do decreto de estado de emergência", disse.
Um dos motivos que justificam a situação de emergência é que a maior parte dos reservatórios do Rio Grande do Norte está com percentual de armazenamento inferior a 50% de sua capacidade máxima.
O colapso no abastecimento de água em terras potiguares também chama atenção. De acordo com a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN) os sistemas de abastecimento em oito municípios estão suspensos, reafirmando a condição de emergência.
O Nominuto recebeu a informação que o planejamento hídrico para este ano e de acordo com Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), os índices pluviométricos apresentam desvios negativos de até 35% abaixo da média.
No ano passado, por exemplo, a Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (SAPE) aponta um prejuízo superior aos 4 bilhões.
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