Pesquisa realizada na Universidade de Cincinnati, nos EUA, revela que o derrame esta se tornando cada vez mais comum entre pessoas mais jovens.
O trabalho, publicado na revista Neurology, mostra que número de pessoas com menos de 55 anos que sofreu derrame subiu de 13% em 1993 e 1994 para 19% em 2005.
“As razões para esta tendência poderiam ser aumento nos fatores de risco como diabetes, obesidade e colesterol alto. Outros fatores, como a melhoria do diagnóstico através do aumento do uso de imagens de ressonância magnética também pode estar contribuindo. Independentemente disso, a tendência de crescimento verificada em nosso estudo é de grande preocupação para a saúde pública porque derrames em pessoas mais jovens se traduzem em maior deficiência durante o tempo de vida”, afirma o pesquisador Brett Kissela.
Kissela e seus colegas analisaram a ocorrência de acidente vascular cerebral (AVC) em pessoas com idades entre 20 e 54 anos na região metropolitana de Cincinnati e no norte de Kentucky durante três períodos separados de um ano, entre julho de 1993 e junho de 1994, e entre os anos completos de 1999 e 2005. Somente os primeiros derrames foram incluídos na análise.
O estudo constatou que a idade média das pessoas que sofreram derrame caiu de 71 anos em 1993 e 1994 para 69 anos em 2005. Além disso, os pesquisadores notaram que derrames entre pessoas abaixo dos 55 anos tiveram uma porcentagem maior do que todos os derrames ocorridos nesse tempo, crescendo de cerca de 13% em 1993-94 para 19% em 2005.
A taxa de AVCs em jovens aumentou em afro-americanos de 83 derrames em 100 mil pessoas em 1993-94 para 128 em 100 mil em 2005. Em caucasianos, esse número foi de 26 AVCs entre 100 mil pessoas para 48 em 100 mil em 2005.
fonte Robson pires
O trabalho, publicado na revista Neurology, mostra que número de pessoas com menos de 55 anos que sofreu derrame subiu de 13% em 1993 e 1994 para 19% em 2005.
“As razões para esta tendência poderiam ser aumento nos fatores de risco como diabetes, obesidade e colesterol alto. Outros fatores, como a melhoria do diagnóstico através do aumento do uso de imagens de ressonância magnética também pode estar contribuindo. Independentemente disso, a tendência de crescimento verificada em nosso estudo é de grande preocupação para a saúde pública porque derrames em pessoas mais jovens se traduzem em maior deficiência durante o tempo de vida”, afirma o pesquisador Brett Kissela.
Kissela e seus colegas analisaram a ocorrência de acidente vascular cerebral (AVC) em pessoas com idades entre 20 e 54 anos na região metropolitana de Cincinnati e no norte de Kentucky durante três períodos separados de um ano, entre julho de 1993 e junho de 1994, e entre os anos completos de 1999 e 2005. Somente os primeiros derrames foram incluídos na análise.
O estudo constatou que a idade média das pessoas que sofreram derrame caiu de 71 anos em 1993 e 1994 para 69 anos em 2005. Além disso, os pesquisadores notaram que derrames entre pessoas abaixo dos 55 anos tiveram uma porcentagem maior do que todos os derrames ocorridos nesse tempo, crescendo de cerca de 13% em 1993-94 para 19% em 2005.
A taxa de AVCs em jovens aumentou em afro-americanos de 83 derrames em 100 mil pessoas em 1993-94 para 128 em 100 mil em 2005. Em caucasianos, esse número foi de 26 AVCs entre 100 mil pessoas para 48 em 100 mil em 2005.
fonte Robson pires
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