A TIM precisa apresentar para a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) nesta sexta-feira (22) uma nova manifestação para se defender da acusação de que derrubava, de propósito, as ligações dos clientes para aumentar arrecadação.
O caso, antecipado pela Folha em agosto do ano passado, tem como base um relatório inicial feito pela área técnica da agência, em que a empresa era acusada de interromper as chamadas dos usuários que usavam o plano Infinity. Nesse modelo, a cobrança dos clientes era feita por ligação, e não por tempo de uso.
A agência monitorou todas as ligações entre março e maio, em todo o Brasil, e comparou as quedas das ligações de usuários Infinity e “não Infinity”. O documento concluía que a TIM “derrubava” de forma proposital as chamadas de usuários.
As interrupções no plano “Infinity” eram quatro vezes superiores às dos demais usuários. O relatório, feito entre março e maio, foi entregue ao Ministério Público do Paraná.
O caso, antecipado pela Folha em agosto do ano passado, tem como base um relatório inicial feito pela área técnica da agência, em que a empresa era acusada de interromper as chamadas dos usuários que usavam o plano Infinity. Nesse modelo, a cobrança dos clientes era feita por ligação, e não por tempo de uso.
A agência monitorou todas as ligações entre março e maio, em todo o Brasil, e comparou as quedas das ligações de usuários Infinity e “não Infinity”. O documento concluía que a TIM “derrubava” de forma proposital as chamadas de usuários.
As interrupções no plano “Infinity” eram quatro vezes superiores às dos demais usuários. O relatório, feito entre março e maio, foi entregue ao Ministério Público do Paraná.
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