A última edição da revista “História, Ciências, Saúde”, da Fiocruz, traz um artigo sobre o estudo do professor Iranilson Buriti de Oliveira, da Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba, a respeito dos remédios e rezas usadas no bando de Lampião.
Diz que Dadá, mulher de Corisco, levava “plantas mezinhas para aliviar perturbações, cachaça para suportar dor, água oxigenada para limpar feridas e produtos com ação antibactericida para evitar o tétano”.
Segundo o estudo, a faringite era tratada com chá de formiga. A enterite, com chá de cidreira. A cefaléia, com folhas de algodão aquecidas ou gengibre. Para piolho, usavam raspa de coco e enxofre. Para epilepsia, chá de pena de garça. Difteria, banho de sândalo e alcaçuz.
Diz que Dadá, mulher de Corisco, levava “plantas mezinhas para aliviar perturbações, cachaça para suportar dor, água oxigenada para limpar feridas e produtos com ação antibactericida para evitar o tétano”.
Segundo o estudo, a faringite era tratada com chá de formiga. A enterite, com chá de cidreira. A cefaléia, com folhas de algodão aquecidas ou gengibre. Para piolho, usavam raspa de coco e enxofre. Para epilepsia, chá de pena de garça. Difteria, banho de sândalo e alcaçuz.
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